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O perigo de contágio de doenças no sexo oral é muito menor do que no vaginal ou anal, mas não pode ser descartado.
Por Wilson Weigl
Muita gente acha que só é possível contrair doenças na penetração, mas não é verdade. O risco de contágio no sexo oral é muito menor do que no vaginal ou anal, mas não pode ser descartado.
Várias infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), como HPV, herpes, gonorreia e sífilis, passam no contato entre boca e genitais.
Os vírus e bactérias são encontradas no sêmen, nos líquidos de secreção do pênis e de lubrificação da vagina e no sangue menstrual.
Embora mais rara, também é possível a contaminação pelo vírus HIV. No entanto, para que ocorra é preciso haver uma quantidade de vírus muito alta na pessoa infectada e alguma ferida na boca ou garganta em quem pratica o sexo oral.
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Os médicos afirmam que a única forma de sexo oral 100% segura é usando camisinha (masculina e feminina). A outra possibilidade é não fazer!
Mas como na prática da vida real ambas as soluções são quase impossíveis, é preciso ter em mente os riscos antes de cair de boca nas partes íntimas de desconhecidos.
Deve-se evitar o sexo oral quando se está com um ferimento na boca (como qualquer procedimento feito no dentista) e ficar atento a qualquer coisa estranha nos genitais do(a) parceiro(a), como feridas, verrugas ou vermelhidão.
Vale lembrar que nem todas as ISTs apresentam sintomas, e os vírus podem ser transmitidos mesmo sem sinais aparentes.
Geralmente fiz sexo oral em namorados! Dá sensação de fecundação! Mas claro, transar com homem só com quem se tenha real amizade!